sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Transtorno desafiador opositor.

Já tinha ouvido falar? pois é, eu também não... Até hoje.

Já parou para pensar que seu filho/a, seu sobrinho/a, ou qualquer criança próxima de você talvez não seja desobediente ao extremo porque ela quer ou porque os país não deram devida educação em casa? E que de tantas vezes que você tentou conversar e não deu certo a solução não seja: meter umas palmadas? ou como já ouvi "mete o pau"? Alguma vez você já parou par pensar que talvez seja um problema que precise de ajuda profissional? se não? o problema pode estar em você, mas bom, preste atenção nos sintomas do TRANSTORNO DESAFIADOR OPOSITOR.


"Os sinais e sintomas mais marcantes do transtorno opositor desafiador (TOD) são a rebeldia, a teimosia e a recusa em obedecer os adultos.
O transtorno de oposição desafiante ou transtorno desafiador opositivo, como também é conhecido, é um distúrbio frequentemente observado em crianças e adolescentes. Caracteriza-se por perturbações e conflitos com os outros, as normas morais e sociais e as autoridades.
Crianças com transtorno desafiador opositivo são persistentemente desobedientes e hostis, desafiando constantemente os pais, os professores e outras figuras de autoridades.
São comuns também a dificuldade em controlar as emoções, muitas vezes com explosões de fúria, agressões verbais, hostilidades e desejos de vingança.
Os primeiros sinais do transtorno opositivo desafiador normalmente se manifestam na idade pré-escolar. O aparecimento do transtorno pela primeira vez na adolescência é menos frequente.
Apesar desses comportamentos serem considerados normais em um ou outro momento da infância e adolescência, no transtorno opositivo desafiador essas atitudes são constantes e excessivas quando comparadas com as outras crianças.
Crianças e adolescentes com TOD desafiam as regras morais e sociais e também tendem a perturbar deliberadamente quem as rodeiam.
Os comportamentos do transtorno de oposição desafiante podem se manifestar em apenas um ou em vários ambientes, como escola, casa, casa de familiares e amigos, entre outros.
Quanto mais cedo o transtorno for diagnosticado e tratado, melhores são as chances de recuperação e prevenir que o quadro se torne mais grave."

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