Vergonha: Prefeituras de 340 cidades de Minas Gerais podem adiar o inicio das aulas devido a crise financeira do Estado.
O motivo são os atrasos nos repasses por parte do Estado aos municípios, cujo valor total já soma mais de R$ 12 bilhões, caso resolvam adiar o inicio do ano letivo, as aulas darão inicio somente após o carnaval, ou seja, nossas crianças e adolescentes voltaram a estudar somente no dia 06 de março.
Em assembleia na segunda-feira,(21/01/2019), foi aprovada a recomendação de prorrogar as férias escolares. O encontro reuniu 340 prefeitos, mas acreditam que a adesão será ainda maior, pois outras prefeituras que não contaram com representantes também pretendem aderir ao movimento. 😒😒😒😒
Em assembleia na segunda-feira,(21/01/2019), foi aprovada a recomendação de prorrogar as férias escolares. O encontro reuniu 340 prefeitos, mas acreditam que a adesão será ainda maior, pois outras prefeituras que não contaram com representantes também pretendem aderir ao movimento. 😒😒😒😒
Após a assembleia dos prefeitos, o governador Zema se reuniu com superintendentes de ensino do Estado e anunciou o repasse de R$ 48,7 milhões em fevereiro para despesas com transporte escolar, conectividade, manutenção e custeio das escolares. Mas parece que isso não foi o bastante para mudar a decisão da Associação dos municípios que alegou: "Isso foi direto com as regionais de ensino, não influencia, ele tentou inverter o foco"
"Nesta semana os prefeitos aprovaram também outras medidas devido à falta de repasses do governo, entre elas, a de apresentar pedido de impeachment contra Romeu Zema assim que a Assembleia Legislativa retomar os trabalhos, no início de fevereiro...."
A reportagem entrou em contato com a assessoria de Zema para ter uma posição sobre o retorno às aulas em Minas Gerais e o atraso nos repasses, mas não obteve retorno.Pela internet, o governador declarou que "a calamidade financeira de Minas é a maior do País, com previsão de déficit para 2019 de R$ 30 bilhões". E reclamou do alto gasto com o funcionalismo. "Somente a folha de pagamento no nosso estado compromete 79,18% dos recursos", publicou nas redes sociais.Já o vice-governador Paulo Brant (Novo), em entrevista à rádio CBN nesta terça-feira, 22, foi mais direto e falou que o governo terá de decidir entre pagar os servidores ou fazer o repasse aos municípios. Ele deu razão ao protesto dos prefeitos, mas alegou que o dinheiro arrecadado pelo Estado não dá para pagar o servidor e as prefeituras. "É um ou outro. Ou uma parte de um e uma parte de outro. Nós ficamos até envergonhados,mas não há alternativa. Não conseguimos aumentar a receita no curto prazo."
É uma vergonha para Minas gerais, isso sim, e quem saí perdendo? As nossas crianças, os nossos adolescentes, aquela mãe e aquele pai que precisam deixar seus filhos na escola para trabalhar, os professores.
Na cidade em que eu moro, ainda não foi informado, pelo menos não que eu saiba se o prefeito irá aderir o movimento, estou crente ainda que as aulas aqui no município se iniciarão dia 07/02, mas depois dessa informação não sei mais o que esperar.
Na cidade em que eu moro, ainda não foi informado, pelo menos não que eu saiba se o prefeito irá aderir o movimento, estou crente ainda que as aulas aqui no município se iniciarão dia 07/02, mas depois dessa informação não sei mais o que esperar.
Até a próxima. 😓
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