quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Curiosidades: quem mente mais, homens, ou mulheres?

Uma pesquisa do Museu da Ciência de Londres concluiu que os homens mentem mais que as mulheres. 

Parece que na Inglaterra, eles contam três "lorotas" por dia, em média, contra duas delas. Já nos Estados Unidos, uma pesquisa da psicóloga americana Bella De Paula, da Universidade de Harvard, concluiu que eles e elas mentem com a mesma frequência, mas por motivos diferentes. Homens mentem mais para contar vantagem e se livrar de problemas. Mulheres inventam para livrar os outros, e não elas geralmente as amigas mais próximas, o namorado, a mãe e etc..., de algum sofrimento. 



“Ambos mentem sobre coisas diferentes e em contextos diferentes. Mentir não é tanto questão de sexo, mas de caráter”, afirma a psicanalista Feb Stabenow, da Universidade Federal do Amazonas. 

empresa britânica de pesquisas OnePoll entrevistou 3 mil homens e mulheres e descobriu as dez maiores mentiras contadas por cada gênero.


"Cientistas britânicos anunciaram o que parecia impossível: quem mente mais? O homem ou a mulher? Claro, os homens! Mas a pesquisa feita pelo Museu da Ciência de Londres, revelou um detalhe importante: os homens mentem mais, mas são as mulheres que sabem mentir melhor.
O estudo também absolve a mentira. Ele afirma que faz parte da natureza humana e que é importante para a interação social."

Bom galera, eu acho que hoje em dia, tanto o homem, quanto a mulher, tem a mesa capacidade de mentir na cara dura sem que ninguém perceba, não é uma questão de sexo, e sim de caráter como afirmou Feb Stabenow.
Já mulheres sim, mentindo na cara dura para se beneficiarem e não ajudarem  ou encobertarem alguém próximo como diz em alguns estudos, assim como já vi muitos homens que preservam a verdade acima de tudo, na minha opinião, somos todos seres humanos, e está em nosso caráter defendermos como vãos agir, com a verdade, ou com a mentira, só nós podemos saber se conseguimos mentir (seja uma mentirinha ou uma mentira grandiosa) e deitar em nossos travesseiros durante a noite e dormir em paz. Seja você homem ou mulher.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Compartilhar senhas da Netflix e afins com amigos e familiares podem estar com os dias contados

Pois é... cada u no seu quadrado? calma... vamos entender:




Compartilhar senha de streaming costuma ser algo normal entre amigos e familiares, mas esse hábito pode estar com os dias contados. A empresa de informática Synamedia, com sede em Londres, desenvolveu uma tecnologia capaz de detectar e bloquear usuários que dividem os dados de acesso com terceiros.
Apresentado na conferência Consumer Electronics Show de 2019, maior feira de tecnologia do mundo, o software que localiza os compartilhamentos foi desenvolvido com base em conceitos de Inteligência Artificial.
A partir de algoritmos, a ferramenta consegue avaliar o comportamento de várias contas ao mesmo tempo. Com esse cruzamento de dados, encontra atitudes fora do padrão. A solução recebeu o nome de Credentials Sharing Insight.
Dependendo do plano contratado junto à Netflix, o usuário tem direito a acessos diferentes. Contudo, caso não contrate esse serviço adicional, compartilhar a senha com outras pessoas infringe os termos de uso da companhia.
Compartilhar senha: análise detalhada

O software promete oferecer análises bem detalhadas. Segundo a empresa, a tecnologia será capaz de verificar se o acesso do usuário vem da sua residência ou então de outro lugar, como uma casa na qual está passando férias. Também conseguirá verificar se a senha foi compartilhada com pessoas que moram próximas a você.O comportamento também será avaliado para detectar possíveis problemas. O sistema irá verificar os horários, os temas dos programas que costuma ver, as indicações de faixa etária, a frequência e por aí vai. O objetivo é reunir todas essas informações para fazer um cruzamento e, assim, detectar indícios.

Quem mais compartilha

Ainda durante a apresentação no CES 2019, a Synamedia afirmou que o grupo responsável pelo hábito de compartilhar as senhas com maior frequência é a Geração Y. De acordo com a companhia, eles representam 26% do total.
Jean-Marc Racine, diretor de produtos da empresa, disse na ocasião que esse hábito pode ser bastante nocivo para as empresas. De acordo com ele, o software foi desenvolvido exatamente para resolver esse problema e evitar prejuízos. O objetivo é detectar o problema e sugerir que os clientes façam um upgrade da conta, garantindo mais acessos legais ao serviço de streaming.
Além do compartilhamento entre amigos, há pessoas que comercializam ilegalmente esse tipo de dado. Portanto, a ideia também é acabar com essa revenda de acessos.
Ainda em fase de testes, a expectativa é que a solução seja oferecida em breve para grandes empresas do setor de streaming, como Spotify, Amazon Prime e HBO Go. No entanto, a Netflix aparece como principal alvo dos executivos.

Como irá funcionar

Trata-se de uma tecnologia e não de um serviço exclusivo realizado por uma empresa. Sendo assim, qualquer um pode contratar o software para verificar a quantidade de compartilhamentos de senhas. A partir de IA, será possível produzir relatórios bastante detalhados para identificar quais usuários estão dividindo seus acessos sem autorização.
A tecnologia detecta comportamentos estranhos, fora do comum, e reporta. Em seguida, a própria empresa de streaming irá tomar as medidas que julgar mais adequadas. Um bom caminho é evitar esse tipo de problema!

Vivo inova em tecnologia

O caso da Telefônica, detentora da empresa da Vivo no país, com aprendizado de máquinas é um exemplo de como a tecnologia pode impactar positivamente a experiência do consumidor. O CEO da corporação, Christian Gebara, contou no AI+Tour o processo que a empresa de telecomunicações passou para criar a Aura, seu sistema de inteligência artificial. 👀👀



Com investimento anual de R$ 8 bilhões, principalmente em infraestrutura - como a instalações de antenas para internet móvel, a Vivo passa por um processo de expansão de inteligência de dados desde o ano de 2013. 

“Começamos apenas com análise de dados, depois contratamos cientistas de dados e agora desenvolvemos sistemas de inteligência artificial, diz Gebara

Um dos resultados desse grande avanço na tecnologia de aprendizado de máquina foi a Aura, o sistema de inteligência artificial da empresa. Presente em 20 canais físicos e digitais, entre eles o WhatsApp e o aplicativo Meu Vivo, o software tem como principal objetivo atender e solucionar dúvidas e problemas dos clientes, seja escutando a voz do cliente, ou recebendo mensagens de texto deles. Apesar de já presente no call center da Vivo, o grande trunfo da Aura está no aplicativo da empresa. “90% das interações dos 15 milhões de usuários da aplicação são feitas de maneira digital, sem mediação humana”, afirma Gebara.  O desafio da Vivo, agora, é levar toda essa experiência digital para os mais de 1,6 mil estabelecimentos físicos. “A gente acredita na intersecção do digital com o presencial”, diz Gebara. “Nossas lojas têm cada vez menos uma experiência transacional e mais uma experiência sensorial". A intenção, segundo o CEO, é ajudar as pessoas a entenderem a sociedade tecnológica e imersiva atual. 

Microsoft ataca Microsoft?

Como assim?

Não galera, o título não está errado 😂😂😂


A Microsoft, como toda empresa vive atacando seus concorrentes, de modo que conquiste mais consumidores, certo?  na maioria das vezes a Microsoft se sai muito bem, e em outras vezes, não e acaba desagradando muitos consumidores.


Mas vamos lá, em semana que eu considero estranha e o mundo também (eu acho, sei lá.), a companhia de Redmond resolveu atacar uma empresa nada mais que ela própria.
Acho que quase todo mundo sabe que nos últimos cinco anos, com Satya Nadella no posto de CEO, a Microsoft teve suas entranhas reviradas e se converteu de companhia fornecedora de produtos e soluções para uma empresa de serviços, e isso se reflete em todos os seus setores.
"Microsoft Como um Serviço", com foco em Nuvem, IA e mercado corporativo, Nadella conseguiu elevar o valor da Microsoft, de US$ 300 bilhões em janeiro de 2014, para US$ 820 bilhões em janeiro de 2019. De fato, nosso indiano favorito está o fazendo certo.
Desde então, o Windows foi convertido em um SO de maior vida útil, que recebe atualizações massivas a cada semestre, o pacote Office recebeu uma versão como um serviço de assinatura, e cogita-se até a migração da Xbox Live para outros sistemas (como já citei em um artigo aqui no blog) o que poderia levar ao fim da plataforma Xbox enquanto produto final (se isso acontecer mesmo, só será depois do Scarlet).
O usuário final deixou de ser o centro das atenções da Microsoft, mas isso não significa que ele foi abandonado. Ele tem à sua disposição uma série de produtos e serviços, e esse é o problema: a companhia não foi muito diligente no passar dos anos, e acabou criando produtos redundantes. O Microsoft Edge, o navegador mais rápido do mercado (isso quem diz é Microsoft) disputa espaço no Windows 10 com o Internet Explorer, que ainda vem pré-instalado.
Ao mesmo tempo, a companhia mantém dois produtos distintos da família Office, essencialmente iguais: o tradicional Office 2019, que oferece uma instalação permanente através de uma licença única, e o Office 365, o serviço de assinatura que garante atualizações constantes e outros mimos, como 1 TB de espaço no OneDrive e 60 minutos de ligações mensais do Skype. Outra vantagem, o 365 oferece instalações ilimitadas para um usuário na versão Personal, ou até seis na versão Home.
Do ponto de vista da Microsoft, vale muito mais a pena que os usuários migrem para o 365, de modo a pagarem constantemente para usar o software, e exatamente por isso, lançou nesta semana três comerciais nos Estados Unidos, em que três duplas de gêmeos são colocados para fazer tarefas simples, com um deles usando o Office 2019, e o outro trabalhando no Office 365.
Já com o Internet Explorer, a Microsoft pratica a tática do desapego: o navegador não é atualizado a anos (concordo) e é mantido no pacote do Windows 10 exclusivamente para fins de suporte, a empresa abomina a ideia dele ser utilizado como browser padrão, especialmente por clientes corporativos e recomenda de forma explícita aos consumidores que não façam isso.
O Microsoft Edge é o navegador recomendado pela Microsoft, e o Internet Explorer só não morreu ainda porque a companhia acredita que ele seja útil (há...ha....haaaa) enquanto isso, a Microsoft anunciou o Projeto Anaheim, um navegador que usará a base do Projeto Chromium, o mesmo código do Google Chrome, e ele poderá ou ser um produto novo, ou uma nova versão do Edge. Talvez a Microsoft até corrija os problemas do Chrome, quem sabe.
O grande problema com o Internet Explorer e o Edge, assim como entre o Office 365 e o Office 2019, é a falta de tenência de Redmond para fazer o óbvio, que é matar ambos produtos legados de uma vez por todas, seja porque um ainda vende, ou porque o outro ainda é usado por developers.
Enquanto isso não acontece (vai saber se vai mesmo acontecer), continuaremos a ver a Microsoft sendo obrigada a atacar a si mesma, para forçar os consumidores a utilizarem versões melhores e mais modernas de seus produtos.

Inteligência artificial

"Eventos estranhos" fazem tecnologia pensar que tartaruga era arma. 👀


O passageiro faz o sinal de parada e fica em pânico quando o carro em que está começa a acelerar. Ele até pensa em gritar com o motorista, mas percebeu  ao ver o trem rasgando em sua direção nos trilhos à frente que não há ninguém dirigindo. O trem a 200 km/h esmaga o veículo autônomo e mata na hora o ocupante.
Esse cenário é fictício, mas aponta uma falha muito real na estrutura de inteligência artificial. Certos "ruídos" podem confundir o sistema de reconhecimento das máquinas e as fazerem "alucinar". O resultado pode ser tão grave quanto o descrito acima. Apesar de o sinal de parada ser claramente visível aos olhos humanos, a máquina pode não conseguir reconhece-lo por causa de alterações na imagem.


Aqueles que trabalham com inteligência artificial descrevem essas falhas como "exemplos contraditórios" ou, de maneira simplificada, "eventos estranhos".

"Podemos entender essas falhas como informações que deveriam ser processadas de uma maneira pela rede, mas que cujos resultados são inesperados", afirma Anish Athalye, cientista da computação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Cambridge.

Os sistemas de reconhecimento visual têm recebido especial atenção nesses casos. Pequenas alterações em imagens podem enganar as redes neurais, os algoritmos de aprendizado da máquina que direcionam grande parte da tecnologia moderna de IA. Esse tipo de sistema já é usado, por exemplo, para marcar amigos em fotos ou identificar objetos nas imagens do smartphone. Com alterações leves na textura e na cor de objetos impressos em 3D, Athalye e colegas fizeram uma bola de beisebol, por exemplo, ser classificada como um café expresso e uma tartaruga, confundida com um rifle. Eles enganaram o computador com cerca de 200 outros objetos impressos em 3D. À medida que colocamos mais robôs em casa, drones no céu e veículos autônomos na rua, esse resultado se torna preocupante. "No começo isso era apenas uma curiosidade", diz Athalye. "Agora, no entanto, enxergamos isso como um potencial problema de segurança, já que os sistemas estão sendo cada vez mais implementados no mundo real".
Tome como exemplo os carros sem motorista que hoje passam por testes práticos: eles geralmente dependem de sofisticadas e profundas redes neurais de aprendizagem para navegar e dizer-lhes o que fazer. No entanto, os pesquisadores mostraram que, ao simplesmente colocar pequenos adesivos em placas de limite de velocidade, as redes neurais não conseguiram compreendê-las


Redes Hibridas 


A equipe de Stringer busca evidências de tais neurônios em cérebros humanos reais. E também vem desenvolvendo redes neurais "híbridas", que incorporem as novas informações para ver se elas produzem uma forma mais robusta de aprendizado de máquina. Uma coisa que a equipe de Stringer testará é se as redes saberiam, de forma confiável, se uma pessoa idosa está caindo, simplesmente sentando-se ou colocando as compras no chão de casa
"Esse ainda é um problema muito difícil para os algoritmos de visão artificial, enquanto que o cérebro humano pode resolver isso sem esforço", diz Stringer. Ele também contribui com a pesquisa do Laboratório de Ciência e Tecnologia de Defesa em Porton Down, em Wiltshire, Inglaterra, que desenvolve uma versão ampliada de sua estrutura neural para a área militar, como localizar tanques inimigos de câmeras inteligentes instaladas em drones autônomos.
O objetivo de Stringer é, em 20 anos, ter garantido uma inteligência artificial no mesmo nível que a de ratos. E ele reconhece que o desenvolvimento de uma inteligência no nível humano pode levar uma vida inteira, talvez até mais. Madry concorda que essa abordagem inspirada na neurociência é interessante para resolver os problemas com os atuais algoritmos de aprendizado de máquina. "Está ficando cada vez mais claro que a maneira como o cérebro funciona é bem diferente de como nossos modelos existentes de aprendizagem profunda funcionam", afirma.
"Então, isso pode acabar tomando um caminho completamente diferente. É difícil dizer o quão viável é e qual é o prazo necessário para alcançar o sucesso nesse caso", acrescenta. Enquanto isso, talvez precisemos evitar confiar demais nos robôs, carros e programas alimentados por inteligência artificial aos quais estaremos cada vez mais expostos. Nunca sabe se é uma alucinação.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Saúde: A importância das atividades fisícas para o corpo e para a mente.

Não é só para ter o corpo dos sonhos.

Fala galera, todo mundo já ouviu falar que caminhada, academia, exercícios físicos em geral faz bem para a mente não é mesmo? a maioria das pessoas não acreditam, pois bem, eu digo que é sim verdade e cientificamente comprovado...
Além de te ajudar a manter a forma, te dar energia, os exercícios físicos diminuem a ansiedade, ajudam no controle da depressão e mais uma "porrada" e coisas, vamos saber um pouco mais:



Praticar regularmente uma atividade física reduz o risco de mortalidade prematura. 
Quando associada uma alimentação equilibrada, a atividade física melhora a qualidade de vida. A obesidade, as doenças cardiovasculares, a diabetes e os cancros são as principais consequências do sedentarismo, que é o quarto fator de risco de mortalidade à escala mundial. A prática regular de uma atividade física contribui igualmente para a redução dos riscos de aparecimento de certas patologias:
Doenças cardiovasculares: as pessoas fisicamente ativas desenvolvem duas vezes menos doenças cardiovasculares (aquelas que afetam os vasos sanguíneos do cérebro, a que chamamos “cerebrovasculares”);
Cancros: A atividade física reduz o risco de cancro colo rectal (40 a 50%), de cancros da mama (30 a 40%) e do endométrico (30%);
Diabetes: O exercício físico e a alteração dos hábitos alimentares podem prevenir o aparecimento da diabetes em indivíduos com um elevado risco de contrair esta doença;
Obesidade: Ser ativo reduz o risco de excesso de peso. O sedentarismo explica, em parte, o aumento dos casos de obesidade nas sociedades modernas. De facto, a cada vez maior utilização de transportes motorizados e de elevadores, bem como a evolução das atividades sedentárias (televisão, jogos vídeo, trabalho no computador), diminuem as quantidades de energia utilizada pelo corpo;
Osteoporose: a atividade física é determinante na prevenção do tratamento da osteoporose. 
Nas mulheres, a atividade física diminui para metade o risco de fratura do colo do fémur e aumenta a resistência óssea;
Stress crónico: A atividade física causa modificações bioquímicas no organismo. Após 30 m de atividade física de intensidade moderada ou elevada, o corpo segrega uma substância, a endorfina, que tem um efeito ansiolítico que diminui consideravelmente o stress ou a ansiedade.
Alguns benefícios da atividade física para o cérebro:
  1. Previne acidente vascular cerebral. ...
  2. Reduz risco de demência. ...
  3. Melhora o humor.
  4. Aumenta a motivação.
  5. Promove a neuroplasticidade.

A prática regular de atividades físicas de forma crônica proporciona a redução dos níveis dos hormônios estressantes como a adrenalina, noradrenalina e cortisol, o que leva a benefícios como o aumento da autoestima, diminuição da insatisfação, depressão e ansiedade.

Eu devido o tempo corrido, pratico meus exercícios dia sim dia não, mas sempre na mesma ordem, tomo suprimentos que ajudam, não só pelo corpo, o que eu mais gosto na prática de exercícios é a energia que proporciona para o dia, reduz minha ansiedade e meu estresse, gente é serio, vale a pena, nem se for uma caminhada, chame uma amiga, ou coloque um fone com uma playlist animada e vá caminhar, os resultados são ótimos.

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