domingo, 7 de julho de 2019

Quais os lançamentos que veremos no catálogo da Netflix? (Julho/2019)

Fala galera, ainda não sabe por completo o que vem por ai na Netflix? Com esse clima nada melhor que ficar na cama nos finais de semana fazendo maratona de séries ou assistindo á um filme legal, não é mesmo? 



(19/07/2019) Comedians in Cars Getting Coffee: Recém-passado: 2019*
(19/07/2019) La casa de papel: Parte 3 
(19/07/2019) Queer Eye: Temporada 4 
(25/07/2019) Supermães: Temporada 2
(25/07/2019) Outra Vida
(26/07/2019)  Sugar Rush: Temporada 2
(26/07/2019) Orange Is the New Black: Temporada 7
(30/06/2019) RuPaul’s Drag Race: Temporada 10
(31/07/2019) Turma do Peito: Temporada 2

(08/07/2019) Mal Nosso 
(12/07/2019) 4L
(12/07/2019) Sequestrando Stella
(12/07/2019) À Queima-Roupa
(14/07/2019) Terra Violenta
(18/07/2019) Obsessão Secreta
(20/07/2019) No Fim do Túnel
(26/07/2019) Falcons em Jogo
(31/07/2019)  Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
(31/07/2019) Bem-vindo aos 40
(31/07/2019) Como Se Fosse a Primeira Vez
(31/07/2019) Gênio Indomável

(31/07/2019) Missão no Mar Vermelho
(31/07/2019) Monty Python – O Sentido da Vida 
(31/07/2019) Ponto Final – Match Point 
(31/07/2019) Requiem for a Dream
(31/07/2019) Van Helsing – o Caçador de Monstros 

(12/07/2019) Os 3 Lá Embaixo: Contos da Arcadia: Parte 2
(17/07/2019) Pinky Malinky: Parte 3

(19/07/2019) SAINT SEIYA: Os Cavaleiros do Zodíaco


7 de Julho: Quase três décadas sem Cazuza.


Filho de João Araújo,  produtor fonográfico e de Lucinha Araújo, Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um de seus compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome.
Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nomes da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou. Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice.[ Por volta de 1965 começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó. Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da música popular brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos.
Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conheceu as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia, bebendo e fumando, e se relacionando sexualmente com homens e mulheres. Para evitar que o filho continuasse a manter uma atitude rebelde perante a vida, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual foi fundador e presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas. No final de 1979 fez um curso de fotografia na Universidade da Califórnia em Berkeley, Estados Unidos. Lá, descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira. Em 1980 retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador.Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez. O cantor e compositor Leo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Comprido, não aceitou, mas, indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho.

A AIDS se manifestou em 1987; Cazuza foi internado com pneumonia, e um novo teste revelou que o cantor era portador do vírus HIV. Em outubro, Cazuza foi internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, para ser tratado por uma nova pneumonia. Em seguida, ele é levado pelos pais aos Estados Unidos. Lá, foi submetido a um tratamento a base de AZT durante dois meses no New England Hospital, de Boston. Ao voltar ao Brasil no começo de dezembro de 1987, Cazuza inicia as gravações para um novo disco. Ideologia de 1988, inclui os hits "Ideologia", "Brasil" e "Faz Parte Do Meu Show". "Brasil", em versão de Gal Costa foi tema de abertura da telenovela Vale Tudo, da Rede Globo e ganhou premio Sharp por melhor musica do ano e melhor composição pop-rock do ano (Cazuza, George Israel e Nilo Romero).
Os shows se tornam mais elaborados e a turnê do disco Ideologia, dirigido por Ney Matogrosso, viajou por todo o Brasil. O Tempo Não Pára, gravado no Canecão durante esta turnê, foi lançado em 1989. O disco se tornou o maior sucesso comercial superando a marca de 500 mil cópias vendidas. A faixa "O Tempo Não Pára" tornou-se um de seus maiores sucessos. Também destacam-se "Todo Amor Que Houver Nessa Vida" com um novo arranjo mais introspectivo, "Codinome Beija-Flor" e "Faz Parte Do Meu Show". "O Tempo Não Pára" também foi lançado em VHS pela Globo.
Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza partiu novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990 voltando assim para o Rio de Janeiro. No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho. Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Sobre o tampo de mármore do túmulo aparece o título de seu último grande sucesso, "O Tempo Não Para", e as datas de seu nascimento e morte. Em  ua lápide nada consta além de seu famoso codinome.  No ano seguinte, foi lançado o álbum póstumo Por aí
Em apenas dez anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes. Após sua morte, os pais fundaram a Sociedade Viva Cazuza, em 1990. A Sociedade Viva Cazuza tem como intenção proporcionar uma vida melhor a crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer. Em 1997, a cantora Cássia Eller lançou o álbum Veneno AntiMonotonia, que traz somente composições de Cazuza.
As canções de Cazuza já foram reinterpretadas pelos mais diversos artistas brasileiros dos mais diversos gêneros musicais. A Som Livre realizou o show Tributo a Cazuza, em 1999, posteriormente lançado em CD e DVD, do qual participaram Ney Matogrosso, Barão Vermelho, Engenheiros do Hawaii, Kid Abelha, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Arnaldo Antunes e Leoni. No ano 2000 foi exibido no Rio de Janeiro e em São Paulo o musical Casas de Cazuza, escrito e dirigido por Rodrigo Pitta, cuja história tem base nas canções de Cazuza. Em 2004 foi lançado o filme biográfico Cazuza - O Tempo Não Pára de Sandra Werneck.
Em 30 de novembro de 2013, seu pai João Araújo, então presidente da Som Livre, morreu depois de uma parada cardíaca aos 78 anos.



sábado, 6 de julho de 2019

Humano saiu antes da África, diz estudo.

Hipótese resulta de trabalho de campo de cientistas brasileiros e italianos; grupo encontrou na Jordânia ferramentas de pedra lascada.



Uma descoberta feita por pesquisadores brasileiros e italianos traz uma nova hipótese para a primeira migração de humanos da África para o restante do mundo. Em expedições pela Jordânia, no Oriente Médio, o grupo de cientistas encontrou artefatos de pedra lascada que indicam que ancestrais do Homo sapiens saíram do continente africano milhares de anos antes do que se acreditava e o primeiro movimento migratório foi de espécies mais primitivas do que se pensava.

Em quatro expedições ao vale do Rio Zarka, no norte da Jordânia, os pesquisadores das Universidades de São Paulo (USP), Estadual Paulista (Unesp) e Federal do Paraná (UFPR) encontraram ferramentas datadas de cerca de 2,4 milhões de anos atrás, as mais antigas a ser achadas fora da África. O tipo de artefato, de pedra lascada, é típico de indivíduos da espécie Homo habilis, a primeira do gênero humano. 

Até agora, acreditava-se que os primeiros humanos a sair da África migraram há 1,9 milhão de anos e seriam da espécie Homo erectus, uma evolução do Homo habilis. “Com as nossas descobertas, demonstramos que o homem saiu da África cerca de 500 mil anos antes e a transição entre o Homo habilis e o Homo erectus aconteceu no Cáucaso e não na África”, explica o biólogo, arqueólogo e antropólogo Walter Neves, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP e um dos cientistas que participaram do projeto.
Renomado pesquisador na área de evolução humana, Neves foi um dos responsáveis pelo estudo de Luzia, considerado o esqueleto humano mais antigo das Américas e danificado no incêndio do Museu Nacional.
De acordo com o cientista, as novas descobertas ajudarão a preencher algumas lacunas no campo da Paleontologia, a principal delas referente aos mais antigos fósseis humanos encontrados no Cáucaso, datados de 1,8 milhão de anos.
Hoje, acredita-se que esses fragmentos, achados em Dmanisi, na República da Geórgia, eram do Homo erectus, mas parte dos crânios encontrados apresentava características mais primitivas que o erectus. “Pode ser que a espécie encontrada no Cáucaso, portanto, seja Homo habilis ou uma intermediária entre o habilis e o erectus”, explica Neves.

Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores fizeram quatro expedições à Jordânia, de 2013 a 2016, totalizando 80 dias de trabalho de campo. Nas escavações, encontraram centenas de artefatos de pedra lascada, que passaram por diversas análises para que fosse estimada a idade dos objetos. 
“Geralmente, em outras pesquisas, usa-se apenas um método de datação. Nós usamos três métodos diferentes e todos apontaram para os mesmos resultados”, explica Giancarlo Scardia, professor da Unesp e um dos autores do estudo, que será publicado nesta semana no periódico científico Quaternary Science Reviews.
Mesmo tendo adotado rigorosos métodos de pesquisa para confirmar a datação dos artefatos e para comprovar que as lascas foram produzidas por humanos e não pela natureza, os pesquisadores dizem já esperar contestações da comunidade científica internacional. “A gente vem de um país que não tem tradição em pesquisa paleoantropológica, então as nossas contribuições são sempre vistas com muito preconceito”, afirma Neves.
Para dar sequência aos achados e avançar no estudo, parte dos cientistas do grupo pretende voltar à Jordânia no ano que vem para dar sequência às escavações. De acordo com os pesquisadores, a nova hipótese de evolução humana proposta pelos brasileiros ganharia ainda mais força caso fósseis do Homo habilis fossem encontrados na região da Jordânia, comprovando a saída precoce do gênero da África.
“Os fósseis existem, mas são raríssimos. Portanto custa caro achar fósseis. Mas raro não é impossível”, diz Fábio Parenti, professor da UFPR.

terça-feira, 2 de julho de 2019

Aniversário de Pouso Alegre téra Show gratuito com Zezé di Camago e Luciano.

O local do Show ainda não foi definido pela prefeitura da cidade.



A dupla será a atração principal no aniversario de 171 anos da cidade de Pouso Alegre (MG).

O aniversario da cidade que é no dia 19 de Outubro, irá cair em um sábado, sabemos que o horário do Show será durante á noite, mas o local ainda não foi definido e nem um horário de inicio estabelecido. 

Por contrato o Show deverá ter 1h45 de duração.

NASA pretende explorar asteroide que poderia transtormar todos os terráqueos em milionários.

O asteroide 16 Psyche, localizado entre Marte e Júpiter, possui grandes quantidades de platina, ouro, ferro e níquel.



Com isso, o asteroide tem um valor estimado em US$ 700 trilhões (R$ 2,7 quatrilhões), o suficiente para transformar cada terráqueo em milionário.
A NASA planeja enviar uma missão para explorar o asteroide 16 Psyche em 2022. O voo em sua órbita deve durar até 2026 ou 2027, e deverá permanecer no asteroide por mais de 20 meses.
Os cientistas pretendem estudar o asteroide com a ajuda de equipamentos especiais como tomografia ultraespectral, espectrômetro de raios gama, nêutrons e magnetômetros.
O asteroide foi formado a partir de uma colisão de dois corpos celestes e pesa menos que 1% da massa da Lua, além de conter platina, ferro, níquel e ouro.
"Uma vez que a infraestrutura for instalada, as possibilidades são quase infinitas", afirma Mitch Hunter-Scullion, fundador de uma empresa britânica mineradora de asteroides que espera iniciar a exploração mineral no espaço em 2030.
"Há uma quantidade astronômica de dinheiro que pode ganhar aqueles que forem suficientemente audaciosos para enfrentar o desafio da corrida de asteroides", enfatizou.
Entretanto, sua empresa não é a única a pensar dessa maneira. Scott Moore, diretor da EuroSun Mining, afirma que "a exploração de ouro no espaço é apenas uma questão de infraestrutura", e que logo sua empresa chegará até lá.
As empresas que produzem ouro extraem aproximadamente 140 toneladas anualmente e isso não significa quase nada em comparação com as quantidades disponíveis no espaço.
O 16 Psyche não é o único interesse no cinturão, já que outro pequeno asteroide de 200 metros de diâmetro poderia valer US$ 30 bilhões (R$ 115 bilhões) em platina.
Além disso, há asteroides perto da Terra que poderiam ser atraídos para uma órbita onde poderia extrair água e outros elementos.



segunda-feira, 1 de julho de 2019

Por que algumas pessoas não conseguem se lembrar dos sonhos?


Para muitos de nós, sonhos são uma presença quase intangível. Se tivermos sorte, conseguimos nos lembrar brevemente ao acordar; mesmo quem é capaz de recordar com riqueza de detalhes sonhos passados, pode despertar certos dias com quase nenhuma memória do que sonhou. No entanto, há algumas razões pelas quais isso acontece. A resposta para o porquê de sonharmos - e se conseguimos nos lembrar dos sonhos - está enraizada na biologia dos nossos corpos adormecidos e do nosso subconsciente. O sono é mais complicado do que se imagina. Quando está em repouso, nosso cérebro passa por uma montanha-russa de estados mentais, com algumas partes repletas de atividade mental. O sonho está mais associado à fase do sono conhecida como Movimento Rápido dos Olhos (REM, na sigla em inglês). Às vezes, o REM também é chamado de sono dessincronizado, uma vez que pode imitar alguns sinais de quando estamos acordados. Durante essa fase, os olhos se movem rapidamente, há alterações na respiração e na circulação, e o corpo entra em um estado de paralisia, conhecido como atonia. Acontece em ondas de 90 minutos durante o sono, e é nesse estágio que nosso cérebro tende a sonhar. Há um fluxo extra de sangue para partes cruciais do nosso cérebro durante o REM: o córtex, que preenche nossos sonhos com seu conteúdo, e o sistema límbico, que processa nosso estado emocional. Enquanto estamos neste estado de sono ideal para sonhar, há uma intensa atividade nessa região. O lóbulo frontal, no entanto, responsável pelo nosso senso crítico, fica em repouso. Isso significa que costumamos aceitar cegamente o que está acontecendo nas narrativas muitas vezes sem sentido dos sonhos até acordar.


Existe um componente químico crucial para garantir que as imagens dos sonhos sejam retidas: a noradrenalina. Este é um hormônio que estimula o corpo e a mente a agirem - e seus níveis são naturalmente mais baixos durante o sono profundo.

Verme que come pedra e defeca areia?



Algo curioso acontece em uma curta faixa de água doce nas Filipinas, uma coisa que não se repete em nenhum outro lugar do mundo. Nas margens do rio Abatan, ao longo de um trecho com extensão entre três e cinco quilômetros, as pedras mais parecem queijos suíços. Isso é obra do Lithoredo abatanica, uma espécie de molusco bivalve que tem aparência de verme. Ele não apenas cava túneis nas rochas para se abrigar, como também come pedra.
Mais esquisito ainda, o bicho “tritura” os minerais em seu sistema digestivo e solta areia como excremento. Identificada pela primeira vez em 2006 durante uma expedição do Museu Nacional Francês de História Natural, foi só recentemente que os pesquisadores tiveram a chance de olhar a espécie mais de perto. Cientistas dos Estados Unidos organizaram uma expedição de biodiversidade para as Filipinas.
O nome da criatura reflete suas particularidades: lito é a palavra grega para pedra, e teredo se refere aos animais da família dos teredinídeos, moluscos bivalves comuns pelos mares. E abatanica vem do nome do único rio onde ele é encontrado. De tão peculiar, o litoredo inaugurou um novo gênero na taxonomia. Apesar de parecer muito com um verme, ele não é tecnicamente um, sua classe inclui mariscos, mexilhões e ostras.
Mas seu parente mais próximo são os chamados “vermes de navio”, que há séculos são o terror dos marinheiros por comerem a madeira das embarcações e dos portos. Micróbios em seu interior transformam as lascas em uma sopa nutritiva. Não se pode dizer o mesmo das rochas. “Pedra não tem nutrientes, então não há muito ali dentro de que esse animal possa viver”, afirma em um vídeo Dan Distel, da Universidade do Nordeste, em Boston.

Se você precisa diminiur os outros para dizer que tem autoestima, tem algo de errado com você.

As pessoas dizem que estão felizes consigo mesmas e que se amam do jeito que é, mas será que é verdade? 




Acredito eu, que ninguém é perfeito fisicamente, nem intelectualmente, mas quando você precisa atacar outra pessoa, falando de um ponto físico e "mostrando" que o seu é melhor, na minha opinião isso é desespero.

Geralmente, pessoas que se amam de verdade e se garantem, não ligam, ou não reparam em qualquer defeito eu outras pessoas tem, na verdade elas aceitam que todos tem determinados tipos diferentes de defeitos sejam eles físicos ou intelectos, até porque, elas sabem que também não são perfeitas, como eu já citei em outras postagens do Blog, a perfeição não existe e nunca vai existir, ainda mais quando se trata de estética.

A maioria do público que faz esse tipo de coisa com toda a certeza são quem? É com muito pesar que eu digo que são as mulheres.

Fico muito triste quando vejo uma ou mais mulheres dizendo ou mandando indiretas em redes sociais do tipo:

"hoje estou mais bonita do que a amiga que passa que o cabelo não balança"
"hoje estou com mais autoestima do que a gordinha que tenta emagrecer com shakes e não consegue"
"fala mal de mim mas não veste 38"

A partir do momento que você precisa diminuir uma pessoa ou um determinado grupo de pessoas, você tem que se fazer algumas perguntas:
1° eu realmente não tenho nenhum defeito?
2° eu realmente estou feliz comigo mesmo?
3° se estivesse feliz comigo mesmo, eu precisaria diminuir outra pessoa pela sua aparência? 

Para mim quem precisa diminuir outra pessoa esteticamente para se sentir melhor ou mais bonita ou dizer que está com a autoestima lá em cima, sinceramente, não tem autoestima nem uma, por isso precisa diminuir alguém, para se sentir um pouco superior, isso não é amor próprio, isso na minha opinião é falta de bom senso e doença.

sábado, 29 de junho de 2019

Restaurante cria "cenoura de carne".



Uma das ondas do ano no mundo tecnológico são as carnes de origem vegetal, a ideia está pegando até no Brasil. A rede americana de fast food optou pela rota inversa: vegetais com origem carnívora. A empresa acaba de anunciar uma cenoura de carne, a "marrot" (junção das palavras meat, carne, em inglês, e carrot, cenoura). A empresa diz que ela oferecerá 70% da quantidade diária recomendada de vitamina A.

Os ingredientes da marrot são: peito de peru cozido por uma hora, acrescido de pó de xarope de mapple. A mistura, então, é assada por mais uma hora. A única parte de fato que é vegetal é o topo, que é salsinha.

"Carnes feitas de vegetal são a mais nova maneira de transformar vegetais naquilo que os americanos realmente querem, que é carne saborosa. Universalmente, as pessoas tem que comer vegetais todos os dias, mas 90% dos americanos não comem a quantidade recomendada. Então, pensamos que se os outros podem fazer carne de vegetais, por que não podemos fazer vegetais de carne", disse Jim Taylor, chefe de marketing da Arby's
A marrot, porém, ainda não está disponível para os clientes e não há data para que isso ocorra.

Samsung Galaxy Watch Active 2 aparece em vazamento.


Quatro meses depois do lançamento do Galaxy Watch Active, já estão circulando fotos do Watch Active 2. Apesar do nome, o novo modelo não será focado em controle de saúde ou monitoramento de atividades físicas e virá em dois tamanhos, de 40 mm e de 44 mm.
O design do Watch Active 2 é semelhante ao anterior, com apenas algumas alterações como o formato dos botões e a presença de uma borda circular na parte de trás ao redor do sensor de frequência cardíaca.
O modelo terá duas versões, a LTE e a Wi-fi. A primeira virá com uma bateria de 340 mAh e a segunda com uma de 237 mAh. O software que acompanhará o relógio é a versão 1.5 do One UI, que traz algumas mudanças ainda desconhecidas em relação a anterior.



segunda-feira, 24 de junho de 2019

Ezra Miller continuará como Flash nos cinemas.

Após vários rumores que de que o ator estaria fora do universo DC....

A Variety contrariou todos os rumores dos últimos meses e cravou que Ezra Miller será o Flash no filme solo do herói. O ator deve iniciar as gravações após o final de seus compromissos com Animais Fantásticos, franquia que também pertence à Warner Bros.

O estúdio se mantém em silêncio sobre detalhes do projeto, qual roteiro será usado e datas de gravação e lançamento.

Ludmilla revela que perdeu contratos após assumir seu relacionamento.



Assumir uma posição sexual, no Brasil, ainda é desafiador mesmo no mundo dos famosos. Ludmilla surpreendeu ao revelar que estava namorando uma de suas bailarinas, Brunna Gonçalves, no início do mês. Neste domingo, (23), em entrevista para a revista Ela, do jornal O Globo, a cantora disse que leva uma carga de preconceitos com ela, além de ter perdido alguns contratos de trabalho após anunciar a orientação sexual.

"É muito ruim viver escondendo quem você realmente é, vivi por muito tempo essa angústia. Já sou uma pessoa que carrega uma mochila lotada de preconceitos. Negra, funkeira, periférica e bissexual", afirmou. 

A cantora disse que houve mudanças na vida profissional dela após o anúncio do namoro. 

"Apareceram várias pessoas querendo fazer comerciais, dar patrocínios, mas também perdi contratos. Mas estamos realizadas em viver o que sempre sonhamos, sem precisar nos esconder", desabafou.