Companhia leva circo a periferias de SP

Até o início de novembro, a companhia LaMínima circula por São Paulo com um ônibus que vira um palco para levar espetáculo de circo teatral a moradores da periferia da cidade. Chamados de Palhaços nas Ruas, o projeto realiza apresentações gratuitas em praças, parques e equipamentos públicos.

O projeto de circulação da LaMínima é realizado em parceria com a ONG Palhaços sem Fronteiras, e começou em 4 de outubro, em Cidade Tiradentes. A companhia foi fundada em 1997 por Fernando Sampaio e Domingos Montagner, ator que morreu em 2016 durante as gravações da novela Velho Chico.

Programação:

12/10, às 11h

CEU São Rafael (R. Cinira Polônio, 100 – Conj. Promorar Rio Claro, São Paulo/SP)

13/10, ao meio-dia

Campo de Futebol do Capão (Rua Francisco da Cruz Melão s/n – Horto do Ipê – São Paulo/SP)

19/10, às 16h30

Fábrica de Cultura Brasilândia (Av. General Penha Brasil, 1200 – São Paulo/SP)

27/10, às 11h

Praça Brasil (Av. Nagib Farah Maluf, s/n – Conj. Res. José Bonifácio)

4/11, às 11h

CEU Guarapiranga (Estrada da Baronesa, 1120 – Parque Bologne – São Paulo/SP)

6/11, às 10h

CDC União do Parque São Rafael (Rua Frei Mateus de Assunção, 320 – Parque São Rafael)

Cidades que estarão debaixo dágua em 100 anos

As emissões de carbono seguem a aquecer o planeta e derretendo geleiras por todo o mundo, aumentando consistentemente os níveis dos oceanos. Segundo a organização sem fins lucrativos Climate Central, a elevação nos níveis da água já está contabilizada, sem uma redução drástica nas emissões de carbono significa que é irreversível. Se continuarmos a atuar como sempre fizemos, o mundo ficará 4°C mais quente em 100 anos. O grau de aquecimento pode significar média de 8,9 metros a mais nos níveis do oceano, inundando terrenos que abrigam de 470 a 760 milhões de pessoas em todo o mundo.

Xangai, China

Xangai é a cidade mais populosa da China, um dos maiores portos do mundo e igualmente das maiores cidades em população. Localizada nas margens do Mar da China Oriental, foz do Rio Yangtzé, Xangai fica a apenas de três a cinco metros acima do nível do mar e é considerada a “grande cidade mais vulnerável a graves inundações”.

Se o planeta ficar 4°C mais quente, 22,4 milhões de moradores de Xangai podem ficar vulneráveis às enchentes.

Tianjin, China

Tianjin está localizada na confluência de diversas vias fluviais e canais que levam até o rio Hai. Terceiro maior município da China, situa-se a cinco metros acima do atual nível do mar, em uma planície aluvial.

Se o planeta experimentar um aquecimento de 4°C, os lares de 12,4 milhões de habitantes de Tianjin ficarão submersos.

Dhaka, Bangladesh

Capital e mais populosa cidade de Bangladesh, Dhaka fica bem ao norte do rio Buriganga e entre 1 e 14 metros acima do atual nível do mar, em uma planície encharcada. Entre 300 mil e 400 mil migrantes chegam a Dhaka todos os anos, o que torna a megalópole um dos aglomerados urbanos que mais crescem no mundo. A maioria dos migrantes termina nas “regiões mais pobres e vulneráveis a enchentes” da cidade.

Se o planeta se esquentar a 4°C, as residências de 12,3 milhões de pessoas que vivem em Dhaka acabarão submersas.

Kolkata, India

Conhecida anteriormente como Calcutá, Kolkata é uma das maiores cidades da Índia e um dos seus maiores portos. Kolkata fica na margem leste do rio Hugli, próxima da entrada da baía de Bengala. A localização baixa e pantanosa da cidade – apenas nove metros acima do nível atual do mar – a coloca em alto risco maior de inundação com as mudanças climáticas.

Se o planeta esquentar os 4°C previstos, o derretimento das geleiras do Himalaia inundará as residências de cerca de 12 milhões de pessoas na cidade.

Mumbai, India

Mumbai é a cidade mais populosa da Índia e uma das áreas mais densamente povoadas do mundo. A cidade está localizada em uma planície baixa na costa do Mar Arábico, com um quarto da sua superfície abaixo do atual nível do mar. Mumbai já enfrenta dificuldades para “drenar o excesso de água durante a temporada de chuvas”.

Se o planeta se esquentar a 4°C, as casas de 10,8 milhões de pessoas que vivem na cidade ficarão submersas.

Hong Kong, China

Hong Kong está cercada dos três lados pelo Mar da China Meridional. A área da região continua a crescer com aterros sobre o mar, o que a torna especialmente vulnerável ao aumento do nível da água.

Se o planeta esquentar 4°C, muita desta megacidade e as residências de 10,1 milhões de pessoas ficarão submersas.

Tóquio, Japão

Localizada no Topo da Baía de Tóquio, a vasta metrópole—a maior aglomeração urbana e industrial do Japão e maior cidade do mundo—tem risco de inundação por causa do aumento do nível do mar. Como a Índia, Bangladesh e outros países, o Japão pode experimentar um “aumento do nível do mar entre 10% e 20% mais alto que a média do planeta”

Rio de Janeiro, Brazil

A megacidade, segunda maior do Brasil, é famosa mundialmente pelas praias e lagoas, que, junto com suas áreas mais baixas, enfrentam risco de tempestades com o aumento do nível dos oceanos por causa do aquecimento global.

Se o planeta se aquecer a 4°C, 24% da população do Rio de Janeiro poderá se ver forçada a mudar para terrenos mais elevados.

Especial dia das crianças

Estou aqui, sentada no sofá enquanto meu filho brinca com um amiguinho no tapete da sala, fico observando a inocência e a criatividade que usam com os brinquedos, embora eles não passem tanto tempo só com os brinquedos e sim fuçando nos celulares.

Não me lembro ao certo qual foi a ultima vez que brinquei com um coleguinha, ou onde foram parar todos os meus brinquedos...
Mas me lembro de minha inocência, da minha criatividade com os brinquedos e demais coisas do cotidiano...
Por exemplo, quem nunca viajou de carro ou de ônibus que seja, e enquanto ficava observando pela janela, imaginava desenhos nas nuvens... 
Para eu que sou uma mulher, quando menina, admirava demais as maquiagens de minha mãe, uma vez tentei passar um batom vermelho e acabei com a cara toda vermelha... claro, a intenção era ficar só com a boca vermelha, mas acabei ficando com a cara toda, os brincos da minha mãe eram maravilhosos, mas eu só podia usar os pequenos, então quando ela não estava olhando eu colocava e fica me admirando no espelho, confesso que eram um pouco pesados para as minhas orelhas pequenas rs!
Meu pai me ensinou a andar de bicicleta, durante minha gravidez fiquei relembrando o momento e imaginando como eu me sairia ensinando meu filho a andar, mas o meu menino é muito esperto e aprendeu sozinho kkkk eu acabei sem ter esse prazer.
Meu sonho era ter um quarto rosa, foi uma das únicas coisas que meu pai não fez por mim, não sei por que, é tão bonito rs, hoje tenho uma parede cor de rosa no meu quarto, mas não é a mesma coisa.
Ficava até anoitecer brincando com as crianças no condomínio, ou até minha mãe aparecer brava me chamando para tomar banho e jantar, raramente era aparecia com o chinelo na mão.
As "artes" eram as piores, realmente hoje eu penso no que eu tinha na cabeça kkkkkk.... uma vez passei barro em todas as portas do condomínio, com pelo menos do bloco em que eu morava, minha mãe me deu um balde e uma bucha e fez eu lavar tudo... Depois de um tempo, eu arranquei os adesivos de um taxi com as informações do mesmo, acho que meu pai teve que pagar kkkkk
Tempo bom, tempo em que um probleminha que eu tinha, eu sabia que tinha meus pais para me ajudar, eu achava que meus pais eram como super-heróis, não que eu não os veja da mesma maneira ainda, mas acho que você entende do sentimento que estou falando, o conforto de saber que se algo acontecesse, meus pais estavam ali.

Crianças não deveriam ter pressa para crescer, vejo meu filho com tanta pressa para ser adulto e isso me doí um pouco, não sabe como é bom ser criança, não sabe que esse tempo, nunca mais volta, não tem como recomeçar uma infância, não é como na vida adulta que podemos recomeçar certas coisas, queria poder mostrar isso para meu filho, mas acontece, que eu também tive pressa para crescer, e hoje, queria poder ser criança por um dia. 

Foo Fighters faz mais um show de deixar o Brasil encantado no Rock in Rio

A banda de Dave Grohl fez o que mais se esperava: um show para cima, carregado de hits, com explosões de alegria e nostalgia, em que você canta junto mesmo quando não sabe bem a letra, seja por boa vontade ou pura osmose. É um desafio resistir a um show do grupo, mesmo depois de tantas turnês no Brasil.

Red Hot faz show padrão, empolga mas também irrita no Rock in Rio

Tocando pela quarta vez no Rock in Rio --nona no país--, o Red Hot Chili Peppers é o que se pode chamar de banda amiga dos brasileiros. Aquela amiga divertida e companheira dos tempos de adolescência, que, mesmo não tendo muito a ver com você atualmente, é garantia de sorrisos de orelha a orelha e de momentos de pura descontração a cada reencontro.
Foi mais ou menos esse sentimento que o grupo do vocalista Anthony Kiedis trouxe ao publico do festival, em um show que lotou o Parque Olímpico e rendeu explosões de alegria e também algumas reclamações de quem esperava um mero "best of" ao vivo. Nenhuma amizade é o tempo todo perfeita.